O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) se pronunciou nesta quinta-feira (28) após a notícia de que o deputado Reimont (PT-RJ) protocolou junto à Procuradoria-Geral da República (PGR) um pedido para abertura de investigação e eventual decretação de sua prisão preventiva. Este desenvolvimento aumentou a discussão em torno da possível prisão de Nikolas Ferreira.
Em publicação nas redes sociais, Nikolas afirmou que o pedido tem caráter político e que seria uma tentativa de silenciá-lo:
👉 “Se pudessem, me matariam”, declarou o parlamentar, destacando que a prisão de Nikolas Ferreira seria um exagero político.
O pedido de investigação foi motivado pela prisão em flagrante de Glaycon Raniere de Oliveira Fernandes, primo de Nikolas, detido em Uberlândia (MG) com 30,2 kg de maconha. Para Reimont, é necessário apurar possíveis vínculos do deputado com a estrutura criminosa investigada, o que poderia resultar na prisão de Nikolas Ferreira.
Nikolas, por sua vez, rebateu:
📌 “Querem me calar porque eu digo a verdade. Não vou recuar. O Brasil sabe quem são os verdadeiros criminosos e não estou entre eles.” A possibilidade da prisão de Nikolas Ferreira é vista por ele como uma tentativa de censura.
Contexto
O ofício de Reimont também relembra a atuação de Nikolas em janeiro, quando fez campanha contra uma medida da Receita Federal que previa monitorar transações via Pix acima de R$ 5 mil. Segundo o parlamentar petista, a mobilização ajudou a derrubar a norma, que buscava coibir esquemas de lavagem de dinheiro via fintechs.
Agora, caberá à PGR decidir se abre investigação contra o deputado mineiro. A decisão pode influenciar a potencial prisão de Nikolas Ferreira.
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